
No velho reino de Avegingon vivia um príncipe, ele tinha vindo de terras distantes. Encontrara nesse reino um ar amistoso e ali se instalara, não era principe em seu país de origem, mas ali lhe fora conferido esse título, a verdade a sensação de ser um príncipe o levou a deixar sua terra longinqua e ali se intalar. O que o príncipe não sabia era que nesse novo reino que se instalara havia também outros que como si também pensavam em reinos distantes, onde eles seriam visto como príncipes. O desejo de ser grande era tão grande que nem perceberia os revézes que tais escolhas trariam. Quem seria sua esposa, onde viveria e como seria a sua descendencia no local. Ali viviam dois barões que não almejavam ser príncipes, mas ter-lhes outorgado a promoção a conde. A vida dos mesmo era cheia de desafios, mas eles tinham uma vantagem sobre o príncipe, eles era reais no reino, eles embora em menor posição eram locais, e conheciam aquela terra melhor do que qualquer estranho naquele reino. Os mesmos detinham uma fatia do reino semelhante ao seu agora nobre par. O príncipe ao saber que os jovens barões possuiam algo que ele poderia usar, para ter melhor colocação e conceito locais interessou-se pelos mesmo, mas incomodáva-lhe o contato com os menores entitulados, e buscou incensantemente o contato com a aristocracia local, tentava a todo custo a elevação estatutária pelo que considerava lucrativo, promover-se através da comparação com os nobres temporões, e julgou que isso lhe seria de extremo benefício, e agia então com despreso pelos mesmos, não conhecia, o pretencioso príncipe, o rei de fato e direito, e impressionou-se a ver que este, quando veio a ter com a corte, dirigiu-se com um de seus filhos, este príncipe de fato, primeiramente aos que ele elevara, por consequencia dessa sua visita a condes, de barões a condes e abraçou-lhes com grande júbilo, e o príncipe, por pretenção e sensação, não conseguira se aproximar dele e não podia contar com os condes que outrora esnobara.
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